Apregoada como a salvação do Masp, a torre que Júlio Neves pretende levantar ao lado do prédio de Lina Bo Bardi (1915-1992) tornou-se uma fonte de problemas para o museu. Neves, o presidente do Masp (Museu de Arte de São Paulo), enfrenta conflitos em duas frentes: com o patrimônio histórico do município de São Paulo, que reprovou o projeto e deve vetar uma segunda proposta, e com a Vivo, a patrocinadora do prédio, que não quer saber de controvérsias envolvendo o nome da empresa.
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