Jundiaí não tem uma política de proteção ao patrimônio cultural, embora a mesma esteja prevista no Plano Diretor da cidade, aprovado no final de 2004. Historiadores e estudiosos do município mostram-se preocupados com a demora de mais de um ano para se colocar em prática uma lei que estabeleça regras e principalmente autorize a criação do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Jundiaí.
"Este Conselho do Patrimônio tinha 60 dias para ser formado, mas até hoje não houve nenhuma discussão a respeito. Ele poderia propor tombamentos de interesse local", explica Anna Luiza Fagundes, presidente da Soapha (Sociedade Amigos da Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico), entidade fundada em 2001.
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