Se fosse feita uma pesquisa entre críticos de arte brasileiros para escolher os dez artistas contemporâneos mais influentes do País, certamente quatro deles iriam figurar na lista: Amilcar de Castro, Mira Schendel, Sergio Camargo e Willys de Castro. Todos, infelizmente, mortos, mas homenageados, a partir de hoje, com a inauguração do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), que vai abrigar em São Paulo a obra desses quatro vetores da arte brasileira. Antigo sonho da galerista Raquel Arnaud, o projeto do IAC, entidade cultural sem fins lucrativos, criada em fevereiro de 1997 por amigos e colecionadores dos artistas, só se concretizou graças às leis de incentivo fiscal, ao patrocínio de empresas privadas e uma parceria com o Centro Cultural Maria Antonia da Universidade de São Paulo (USP), na histórica rua Maria Antonia, ao qual está integrado.
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