Os tradicionais azulejos que embelezavam as fachadas dos bairros da Cidade Velha e Comércio desde o século XIX estão desaparecendo de Belém. Um levantamento recente revela o desaparecimento de 50% dos azulejos em relação ao estudo feito em 1970, pela professora Dora Alcântara.
Embora o levantamento não tenha atingido a totalidade das fachadas do centro Histórico da capital, a professora da Universidade Federal do Pará, Thaís Sanjad, especialista em azulejos, diz que a perda detectada é preocupante. Para se ter idéia do problema, só no trecho que compreende as avenidas Portugal, 16 de Novembro, Tamandaré e adjacências existem apenas 49 casarões com as fachadas azulejadas conforme mostra o Trabalho de Conclusão de Curso da universitária Lia Soares Bastos, da Universidade Federal do Pará batizado de 'Casario da Travessa Marquês de Pombal: Resgate das Linhas Originais com Revitalização da Identidade das Fachadas Azulejadas'.
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