Foi nos limites da Fazenda Gama, em 2 de outubro de 1956, que o presidente Juscelino Kubitschek imortalizou as palavras que representariam o nascimento de Brasília. “Desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã de meu País e antevejo esta alvorada”, escreveu JK em um caderno com o título “Livro de Ouro de Brasília”. Hoje, quase 50 anos depois, a Casa da Fazenda Gama será tombada como bem histórico do Distrito Federal.
Localizada a 500 metros do Catetinho, atualmente na área dentro do Country Clube, a casa recebeu o presidente em sua primeira visita ao Planalto Central, em outubro de 56. Na época, a Fazenda Gama fazia parte do município de Luziânia (GO). Depois, a região foi transformada em Gama e Santa Maria. Para o diretor da Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico do DF (Depha), Jarbas Silva Marques, tombar a sede da fazenda significa, além de tudo, corrigir um erro histórico.
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