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Belém/PA: Obras na Sé não têm data para começar
O Liberal. Portal ORM
abril/2006
 
Cura da Catedral denuncia furtos da fiação e maçanetas do prédio e diz que projeto de reforma ainda não foi formalizado. Secult está fazendo inventário das obras de arte e sacras do templo.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPE) instaurou procedimento administrativo para investigar o furto de fios da instalação elétrica e de maçanetas da Igreja da Sé. O promotor de Justiça Benedito Wilson de Sá, da Promotoria de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, disse que encaminhará ofício à Arquidiocese pedindo a relação dos objetos furtados. O crime foi confirmado pelo cura da Sé, padre José Gonçalo Vieira. Ele afirma ter dado queixa na Polícia e informado à Secretaria Executiva de Cultura do Estado do Pará (Secult) sobre o ocorrido a fim de que providências fossem tomadas. 'Mas, até o momento, a Secretaria não se responsabilizou', lamenta, sugerindo que a principal responsável pelas obras da igreja não está garantindo a segurança do templo.

O padre diz que devido às investidas de bandidos ao patrimônio da Sé, a Arquidiocese de Belém teve que contratar uma empresa de segurança particular para fazer a vigilância 24h por dia no local. 'Apesar da Secult ter assinado um termo de responsabilidade quando assumiu as obras, não foi disponibilizado nenhum tipo de segurança por parte da Secretaria', diz. A preocupação do sacerdote responsável por um dos maiores patrimônios históricos de Belém é compreensível. No interior do templo de onde parte a procissão do Círio de Nazaré, há um acervo que inclui obras de arte, imagens sacras, livros e arquivos documentais do século XVI, quando os portugueses fundaram a capital do Pará.

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