O que não aparece, não existe. Por isso, o Pelouro da Cultura da Câmara de Gaia decidiu lançar duas publicações – uma revista e uma agenda culturais. O objectivo é divulgar os espaços e eventos culturais do concelho em toda a Grande Área Metropolitana do Porto.
O Pelouro da Cultura da Câmara de Gaia apresentou ontem o número zero da revista “Casa da Cultura» e a primeira Agenda Cultural do município, dois instrumentos que se inserem na viragem política da autarquia, onde a cultura passou a ser encarada como uma prioridade.
De acordo com o vereador da Cultura, Património e Turismo, Mário Dorminsky, “há dezenas de eventos protagonizados por entidades profissionais, semiprofissionais e amadoras que se perdem por não existirem em termos de imagem, porque não fazem chegar a informação ao público”.
O número zero da «Casa da Cultura» é constituído por entrevistas a Luís Filipe Menezes e a Mário Dorminsky e por artigos sobre o “potencial” do património cultural que inclui o Auditório Municipal, a Casa-Museu Teixeira Lopes, as Galerias Diogo Macedo, o Convento Corpus Christi, o Solar Condes de Resende e a Biblioteca Municipal. A Casa Barbot e o movimento associativo também foram abordados. Nos próximos números, a publicação terá como base de referência o concelho de Gaia, mas a perspectiva cultural será alargada. Porque “a câmara não é rica”, a periodicidade da «Casa da Cultura» será trimestral.
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