O governo do estado lançou nesta quinta-feira (1º) a licitação para reforma de 21 casarões destinados a abrigar 103 famílias, além de dois imóveis onde funcionará o Museu Afro-brasileiro. As obras integram a sétima etapa da recuperação do Centro Histórico de Salvador, que já teve monumentos recuperados e prevê um total de 88 imóveis reformados. O anúncio foi feito depois de firmado um acordo com o Ministério da Cultura para assegurar a retomada dos trabalhos que ficaram paralisados por quase três anos devido ao bloqueio nos repasses de recursos federais.
O governador Paulo Souto autorizou o início das licitações em solenidade no Casarão do Liceu de Artes e Ofícios, que também será recuperado na próxima fase. O investimento total das intervenções a serem iniciadas é de, aproximadamente, R$ 9 milhões, sendo que o Estado está arcando com mais de 50% dos recursos. Já serão licitadas as obras de recuperação de dois casarões próximos à Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, que serão utilizados para o Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira, e o projeto de recuperação de mais dois quarteirões.
“É uma fase nova do programa, em que os prédios recuperados serão utilizados pelos moradores que optaram por continuar aqui, além da realização do sonho de todos nós baianos de termos aqui um Museu da Cultura Afro, mostrando toda a riqueza dessa cultura que é fundamental na nossa história, em mais um passo significativo dentro do amplo programa de revitalização da área”, disse Souto. Os projetos arquitetônicos, adaptados ao perfil histórico do lugar, seguem tendências já usadas em países da Europa. Serão construídos apartamentos de um, dois e três quartos...
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