A Itália exibiu na sexta-feira um novo sítio arqueológico que, segundo alguns especialistas, abriga as pinturas mais antigas da história da civilização ocidental. Ironicamente, a polícia foi levada até o sítio dos "Leões Rugindo" por um suspeito de roubo de túmulos que esperava obter tratamento mais condescendente da Justiça.
"É o túmulo de um príncipe que é único, e eu diria que é a origem da arte ocidental", disse o ministro da Cultura italiano Francesco Rutelli, no local que, até duas semanas atrás, quando o sítio foi descoberto, não passava de um campo de cevada. Levados pelo ministro ao local - um campo de aparência comum na periferia de Roma - jornalistas puderam ver uma sala esculpida na encosta de uma colina, decorada com afrescos coloridos que, de acordo com arqueólogos, têm 2,7 mil anos de idade.
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