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Paraty/RJ: Paraty, uma lição de história
Gislaine Gutierre. Diário Online
dezembro/2005
 

Centro Histórico de Paraty
Fotografia: Mônica Yamagawa




Ela já foi a cidade do ouro, do café e da cachaça. Hoje, Paraty é destino imperdível para quem deseja conhecer um pouco mais da história do Brasil colonial. Seu Centro Histórico, com uma considerável quantidade de casas bem preservadas e calçamento de pedras, faz o visitante viajar pelo tempo. Mas não é só isso. Paraty está próxima de belas praias e, durante o ano todo, tem um atraente calendário de eventos, que inclui, por exemplo, a Flip (Festa Internacional Literária de Paraty), em sua terceira edição e já considerada um sucesso.




Centro Histórico de Paraty
Fotografia: Mônica Yamagawa




A transformação de Paraty em destino turístico é algo relativamente recente. Começou precariamente com a declaração, em 1945, da cidade como Monumento Histórico Estadual e, nos anos 50, com a criação da estrada Paraty-Cunha, interligada à via Dutra, que só era boa para tráfego nos períodos de estiagem. Apenas depois de inaugurada a rodovia BR-101, a Rio-Santos, em 1976, é que a cidade ganhou impulso definitivo para consolidar-se como pólo turístico.

A história de Paraty é fascinante e cheia de reviravoltas. Ninguém sabe ao certo o dia de sua fundação, mas acredita-se que tenha sido em 16 de agosto de 1531, dia de São Roque. O nome Paraty é derivado de Pirati, que em tupi significa “peixe branco”, uma espécie abundante nas redondezas e apreciada pelos índios Goianás, um dos primeiros habitantes do local.




Centro Histórico de Paraty
Fotografia: Mônica Yamagawa



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