O delegado federal Deuler Rocha, que investiga o roubo ao Arquivo Geral do Rio de Janeiro, suspeita que as fotografias, gravuras, revistas e cartões postais tenham sido levados aos poucos, e não de uma só vez, como se supôs de início. "Esse é o maior furto, em quantidade, de bens históricos. Para ter sido cometido de uma só vez, levariam horas, as peças teriam de ser colocadas numa caminhonete ou caminhão. Não teria como um furto desses não ser percebido. É possível que determinadas peças tenham saído do arquivo anteriormente", afirmou o delegado.
Para ler o artigo na íntegra, clique: Roubo a Arquivo do RJ pode ter sido feito aos poucos
|