A crise das instituições museológicas, o vídeo como expoente da expressão artística contemporânea, o conservadorismo da política francesa, a sociedade do controle, as dificuldades de articular uma resistência cultural ao capitalismo. Em São Paulo desde o dia 16 de abril, o conservador-chefe do departamento de Artes Gráficas do Museu do Louvre, Régis Michel recebeu a Folha para uma entrevista em que discutiu esses e outros temas.
Avesso a maiores aproximações pessoais --recusou-se a declarar a idade e a tirar fotos para esta entrevista--, Michel aproveitou seu tempo para apontar uma crise de criatividade na França e questionar o modelo das grandes instituições oficiais e burocratizadas.
Para ler o artigo na íntegra, clique: Museus são máquinas de marketing, diz alto funcionário do Louvre
|