O filho mais conhecido do namoro de Mário de Andrade com o folclore foi "Macunaíma", escrito em 1926 e retocado e lançado em 1928, depois de ele percorrer a região Norte em viagem etnográfica.
Outro rebento seria idealizado em outra jornada do escritor no fim dos anos 20, desta vez ao Nordeste, mas nasceria apenas em 1938. Era a Missão de Pesquisas Folclóricas, viabilizada na gestão de Andrade como diretor do Departamento de Cultura da capital paulista, e executada por quatro pesquisadores de fevereiro a julho daquele ano. A idéia era registrar manifestações populares antes que estas fossem sufocadas pela urbanização no país. A missão percorreu as duas regiões e gravou 33 horas de gêneros como coco e reisado, além de filmes mudos, milhares de fotografias e anotações.
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