Quem for à exposição 'Reencontros: Emílio Goeldi e o Museu Paraense', vai conhecer o primeiro museu da Amazônia como nunca. Informações desconhecidas do grande público estarão na exposição, que tem o historiador Nelson Sanjad e a antropóloga e museóloga Lucia Van Velthem como curadores. A mostra abre para o público amanhã, no Museu Emílio Goeldi, onde fica por dois anos.
A intenção dos curadores é mostrar a importância do naturalista Emílio Goeldi, que foi um marco na transição do Museu Paraense, como inicialmente era chamado. Fotos, documentos, cartas da época e muita informação sobre o naturalista já estão disponíveis no prédio da Rocinha, no Museu. Uma linha do tempo mostra com detalhes o desenvolvimento do museu, que, de acordo com Sanjad, começou em 1866 mais como um 'acervo de curiosidades' e depois de Goeldi passou a ser uma grande instituição científica. 'Antes de Goeldi assumir a direção, o museu recebeu em 1984 apenas 972 visitas. Um ano depois o número era 4.800, o maior índice de visitas do país', afirma Nelson Sanjad. Até uma máquina de datilografar que foi utilizada pelo naturalista pode ser conferida pelo público.
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