A Fundação Calouste Gulbenkian inaugurou no Forte de São Julião da Barra uma exposição sobre o património histórico português no estrangeiro, apresentando vários exemplos da sua intervenção em monumentos situados em países de quatro continentes.
Os projectos de reabilitação de edifícios desenvolvidos pela Gulbenkian na Holanda, Malta, Brasil, Uruguai, Marrocos, Benim, Quénia, Índia, Bangladesh, Tailândia e Indonésia envolveram arquitectos, engenheiros, historiadores, conservadores e museólogos e verbas na ordem de “vários milhões de euros”, numa média de 250 mil euros por projecto, disse à Lusa o presidente da fundação, Emílio Rui Vilar.
As intervenções da Gulbenkian decorreram ao longo de várias décadas, com maior incidência a partir de finais da década de 70, num total de 18 projectos concluídos, não só para recuperar edifícios, parcialmente em ruínas, como para construir outros de raiz.
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