Os quadros expostos na Biblioteca Nacional (BN) são as estrelas de uma pinacoteca virtual que está a ser criada e que irá possibilitar aos cibernautas conheceram estas valiosas pinturas a partir do próximo ano.
Como uma estrela de moda, os quadros de grandes dimensões que fazem parte do património da BN são “fotografados” numa sala própria que permite a digitalização de grandes formatos. Já se encontram digitalizados 11 dos 25 quadros que farão parte desta pinacoteca (exposição de pinturas) virtual, uma das mais recentes apostas da BN no ciberespaço, revelou à Agência Lusa o director da instituição, Jorge Couto.
Antes da digitalização, a BN apostou na microfilmagem das espécies, estando actualmente microfilmados 15 milhões de imagens de obras: livros e sobretudo periódicos – jornais de grandes dimensões e revistas extremamente fáceis que uma só consulta pode destruir.
A microfilmagem veio resolver uma preocupação comum a todas as bibliotecas nacionais e patrimoniais: a preservação das obras. “Todas as bibliotecas se deparam com um problema estrutural muito importante que tem a ver com uma mudança nos processos de fabrico que ocorreu na segunda semana do século XIX”, explicou Jorge Couto.
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