Formadas em Jornalismo pela UNISANTOS, Adriana Carranca e Marilu Cabañas foram as vencedoras do Troféu Mulher Imprensa, nas categorias “Correspondente” e “Repórter de Rádio”, respectivamente. O prêmio, único do Brasil destinado ao reconhecimento do trabalho jornalístico das mulheres brasileiras, é uma iniciativa da Revista e Portal IMPRENSA. A 12ª edição homenageia, por meio do voto popular, as profissionais que mais se destacaram em suas áreas de atuação em 2016. No total, 17 categorias fazem parte do prêmio.
Repórter e colunista dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, Adriana Carranca tem reportagens publicadas por revistas como a americana Foreign Policy e a edição francesa da Slate, entre outras. Ela esteve na Síria e Iraque, para reportagem especial sobre a guerra e a crise dos refugiados. Foi correspondente da ONU, em Nova York, e, em 2012, esteve como pesquisadora convidada do Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo, na Universidade de Oxford.
Adriana Carranca é autora dos livros O Irã sob o chador (Ed. Globo), finalista do prêmio Jabuti; O Afeganistão depois do Talibã (Civilização Brasileira); e o infantil Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas). Tem mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE). Recebeu os prêmios Esso, Líbero Badaró e sete edições do prêmio Estado de Jornalismo.
MARILU CABAÑAS – Repórter na Rede Brasil Atual, Marilu Cabañas iniciou a carreira na Rádio Guarujá e já passou por emissoras como a Rádio Bandeirantes, o SBT e a Rádio Cultura. Durante a sua carreira já recebeu seis prêmios Vladimir Herzog; prêmio da Federação dos Jornalistas, na categoria radioreportagem; prêmio da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), com o título Jornalista Amigo da Criança; prêmio Líbero Badaró, na categoria variedade, entre outros.
Em depoimento ao blog do curso de Jornalismo, Marilu Cabañas conta que durante o período em que estudou já trabalhava na Rádio Guarujá, o que foi importante para o seu crescimento profissional, pois a partir das aulas criou um quadro na emissora chamado “debate popular”, onde trazia as mais variadas questões cotidianas para os ouvintes debaterem. Para conhecer mais sobre esse período, clique AQUI.