Com o tema “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”, o Sínodo da Amazônia teve início no domingo (6), com missa de abertura celebrada pelo Papa Francisco, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Até o dia 27 de outubro, serão discutidas questões ambientais e temas sobre a presença da Igreja Católica em territórios amazônicos.
Relator-geral do evento, o arcebispo emérito de São Paulo, cardeal Dom Cláudio Hummes, que é presidente da Rede Eclesial Pan-Amazônica, fez o pronunciamento de abertura para os 250 participantes do Sínodo, na segunda-feira (7). Ele diz que o Sínodo ocorre em um contexto de grave e urgente crise climática e ecológica que atinge o planeta, e propõe para a dinâmica dos trabalhos alguns núcleos generativos: “a) Igreja em saída na Amazônia e seus novos caminhos; b) O rosto amazônico da Igreja: inculturação e interculturalidade em âmbito missionário-eclesial; c) A ministerialidade da Igreja na Amazônia: presbiterado, diaconato, ministérios, o papel da mulher; d) A ação da Igreja no cuidado com a Casa Comum: a escuta da Terra e dos pobres; ecologia integral ambiental, econômica, social e cultural; e) A Igreja amazônica na realidade urbana; f) A questão da água; g) outros”.
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UNISANTOS – No mês de abril, Dom Cláudio Hummes esteve na Universidade para falar sobre a importância do Sínodo da Amazônia. Em setembro, a instituição promoveu encontro de formação sobre o Bioma Amazônia e visão pastoral relacionada ao Sínodo Pan-Amazônico, com os professores das escolas que integram à Associação Nacional de Educação Católica do Brasil – ANEC Baixada Santista.