PÓS-GRADUAÇÃO – “Vigilância popular em saúde e mudanças climáticas” foi o tema da aula inaugural em Saúde Coletiva

Aula inaugural foi realizada de forma remota e presencial

Desastres, como degelo e extinção de corais, estão ligados às mudanças climáticas, que acarretam em altas temperaturas e podem causar problemas respiratórios nas pessoas, principalmente em crianças e idosos. Estes foram alguns dos exemplos citados pelo professor doutor Alexandre Pessoa Dias, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Ele ministrou, no último dia 17, a aula inaugural do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Saúde Coletiva, que teve como tema “A Vigilância Popular em Saúde e os Efeitos das Mudanças Climáticas”.

 

O professor explicou que a vigilância popular em saúde existe quando a população atua junto com o Estado em alguma questão que afeta aquela região. Normalmente essas vigilâncias são mais acionadas em desastres naturais, que estão ocorrendo cada vez mais nos últimos tempos.

 

VIGILÂNCIAS – Para explicar a amplitude do trabalho da vigilância em saúde, Alexandre Dias explicou as áreas e suas funções: vigilância epidemiológica, que cuida do controle das doenças; vigilância sanitária, responsável pelo controle de qualidade dos alimentos e estabelecimentos; vigilância em saúde ambiental, com a função de controlar a quantidade de água consumida pelo ser humano e vetores de doenças; e vigilância em saúde do trabalhador e trabalhadora, responsável por garantir a saúde dos trabalhadores.

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