Juntamente com outros 10 conselheiros, de diferentes idades e profissões, ela vai analisar o jornal, editoria por editoria, fazer críticas e propor novas abordagens para os mais variados assuntos. “A seleção foi baseada no engajamento social de cada um. E acredito que estar matriculada na Universidade da Terceira Idade tenha sido um dos motivos para ter sido selecionada”, acredita Aparecida.
Para ela, o desafio é mais uma experiência. “É importante este conselho não só para nós, leitores, nos expressarmos, mas para darmos a oportunidade aos editores de mostrarem as dificuldades que enfrentam no dia-a-dia da profissão”.
Aparecida chegou a fazer um ano de Jornalismo e até atuou no projeto de desenvolvimento da revista Claudia quando trabalhou na Editora Abril. Agora se destaca nas oficinas de Jornalismo da Terceira Idade, curso que procurou para renovar o conhecimento. “Eu tenho interesse em aprender. Minha neta até me pergunta por que sempre vou às aulas e eu sempre respondo que é porque gosto",, disse.