Tradicional e um dos mais importantes prêmios para estudantes de Arquitetura, o Ópera Prima é um incentivo para os futuros profissionais. Entre os critério para o julgamento, estão: pertinência do tema, inserção no contexto, solução formal e coerência entre a ideia e o resultado do projeto. Na ata da comissão julgadora, ficou o registro: “Mais uma vez, ficou demonstrada a competência humanista do arquiteto e urbanista para a estruturação equilibrada do ambiente construído, o que é imprescindível à sustentabilidade planetária”.
Há um mês em um escritório de Arquitetura, em São Paulo, Carlos Augusto diz que a conquista é um sonho realizado. “Sempre tive o objetivo de conseguir esse prêmio. Divido com a Universidade esse mérito, cujo diferencial está na qualificação dos seus professores. Sempre me dediquei aos estudos, agora chegou o resultado”, ressalta.
O projeto de Carlos Augusto será publicado na Revista Projeto Design – edição de agosto, no site www.concursooperaprima.com.br/opera e em catálogo impresso.
Projeto
Os diversos tipos de mídias e artes, clássicas ou contemporâneas, passariam a coexistir num mesmo centro, com midiateca, museu, auditório e escola de ensino profissionalizante. Os edifícios também teriam enfoque nas novas tecnologias, visando o estímulo intelectual, na construção de espaço cultural para desenvolver a chamada “inteligência coletiva”.