EDUCAÇÃO CIENTÍFICA – Estudantes do ensino médio e técnico de escolas conveniadas realizam primeiras oficinas da nova edição do Programa Expedição Científica

Oficina na área de Relações Internacionais

Aproximadamente 80 jovens participaram do início do Expedição Científica, no último dia 23. Estudantes do ensino médio, eles fazem parte do Programa de Educação Científica da UNISANTOS, realizado em parceria com escolas da Região Metropolitana da Baixada Santista. A conjuntura internacional no mundo moderno e a modelagem tridimensional aplicada na construção foram os temas das primeiras oficinas. Divididos em duas turmas, eles se revisaram nas oficinas que também aconteceram ontem (30).

 

Oficina “Modelagem tridimensional da construção: informação e sustentabilidade”

Coordenada pelo professor doutor Daniel Rei Coronato, a oficina na área de Relações Internacionais focou no debate em torno da guerra entre a Rússia e a Ucrânia que, segundo o pesquisador, é o mais importante conflito desde a 2ª Guerra Mundial. Os estudantes foram desafiados a pensar como o mundo funciona e conheceram um pouco sobre o papel da diplomacia na manutenção da paz. Explicando os outros conflitos do mundo que têm maior destaque, como a guerra da Síria e o conflito entre Estados Unidos e China, o professor também abordou a questão ambiental das relações internacionais.

 

Na oficina “Modelagem tridimensional da construção: informação e sustentabilidade”, sob a orientação do professor mestre Jhonnes Alberto Vaz, os estudantes utilizaram o software Autodesk Revit 2020, que é um tipo de programa que permite fazer muitos modelos de apresentação. Eles puderam conhecer um pouco sobre como é o dia a dia de quem estuda arquitetura e engenharia civil e também aprenderam a usar o “BIM”, um programa que compatibiliza projetos e permite utilizá-los na construção civil.

 

Daniel Assis
Mariana Félix

O estudante Daniel de Freitas Alvarenga Assis, do Liceu Santista, comentou que essas experiências oferecidas pela Universidade são importantes, porque elas ajudam os alunos a expandirem os seus conhecimentos. Mariana Félix, do Colégio Passionista São Gabriel, participou do Modelo das Nações Unidas (MONU), no ano passado, e pela experiência positiva na UNISANTOS decidiu participar do Expedição Científica. Com interesse na área de ciências biológicas, ela também ressaltou que o programa é uma ótima oportunidade para os estudantes vivenciarem a Universidade de perto.

 

Carlos Alonso
Luís Fabiano

“Acredito que durante esse tempo vou encontrar uma área que me identifico mais e aqui tenho a chance de conhecer e me aprofundar ainda mais”, disse Luís Fabiano Lamarck de Castro, da ETEC Ruth Cardoso. Para Carlos Eduardo de Brito Alonso, do Colégio Presidente Kennedy, a oportunidade também ajudará na escolha da futura área de atuação. “Ainda não decidi qual área cursar, mas tenho certeza que essa oportunidade vai colaborar para essa decisão”.

 

Maria Souza

Com interesse na área de Arquitetura e Urbanismo, Maria Eduarda da Silva Souza, do Colégio Passionista São Gabriel, destacou que essa oportunidade oferecida pela UNISANTOS é absolutamente incrível. “Eu já conhecia a Universidade, e confesso que gosto muito de vir aqui conhecer os professores e vivenciar esse ambiente”, disse.

 

Gustavo Gomes

O estudante Gustavo Goldestein Gomes, do Colégio COC Novomundo, disse que a Expedição Científica é uma forma de ajudar na escolha do que pretende fazer. Depois de participar da oficina de modelagem tridimensional, ele ficou impressionado com a área de arquitetura e já considera o curso como uma opção interessante.

 

Danilo Pereira
Suzana Bastos

“Acho que essa é uma oportunidade para conhecermos diferentes áreas, além do autoconhecimento”, contou Danilo Brilhante Pereira, do Colégio Stella Maris. Para a estudante Suzana Santos Bastos, da Escola Verde que te Quero Verde, o Expedição Científica abre um leque de possibilidades para o conhecimento. “É muito legal a Universidade trabalhar com as escolas”, disse.

 

Renana Gama

“Estou com boas expectativas. Falei com algumas pessoas que fizeram ano passado e me disseram que foi muito bom e gratificante. Uma coisa que levaram para a vida inteira. Sou grato por ter sido aceito”, explicou Renan de Jesus da Gama, da Escola Estadual Olga Cury. Para o estudante, o Expedição Científica é importante porque muitas escolas não oferecem essa oportunidade. É o momento de aprender coisas novas.

 

Millena Mattos
Maria Cardoso

“Quero aprimorar meu repertório e ter maior liberdade de opção de carreira”, contou Millena Gaspar Mattos, do Liceu Santista. Ela considera essa oportunidade como um diferencial para a formação. Para a estudante Maria Clara Cardoso, do COC Novomundo, as oficinas estão possibilitando que ela conheça diversas áreas que nunca havia pensado. Em relação a percepção dela do que teria mudado do começo da oficina até então, ela diz: “Minha percepção sobre os cursos, inclusive o de Relações Internacionais, mudou muito graças à oficina”. As dinâmicas oferecidas pelo professor foi o que mais chamou a sua atenção.

 

Maicon de Souza
Maria Passos

Estudante da Escola Estadual Olga Cury, Maicon De Souza, estava muito ansioso para conhecer novas áreas na oficina. “De primeira, quando o professor abordou um assunto atual, eu achei muito interessante”. A colega de sala, Maria Eduarda Passos, também estava muito ansiosa, pois pretende seguir na área de arquitetura e urbanismo. “Quando o professor falou que a gente ia usar o software revit eu fiquei muito animada porque eu sempre tive vontade de mexer nele e finalmente consegui”.

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