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Expandindo fronteiras sul-americanas e invadindo terras peruanas, os estudantes do 1º ao 7º semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNISANTOS apresentaram, no início do mês de abril, o resultado do Trabalho de Graduação Integrado (TGI). Materializado em 23 maquetes que foram desenvolvidas durante um mês nas dependências da Universidade, o projeto, que entrou na sua 5ª edição e envolve ensino, pesquisa e extensão, teve como tema principal deste ano a Instalação de um Núcleo de Pesquisas Arqueológicas, na região de Toro Muerto, que está localizado no município de Arequipa, no Peru.
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Como parte do calendário de atividades das disciplinas de Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo, o trabalho contou com uma apresentação do professor peruano, mestre Jimmy Efrén Liendo Terán, que explicou aos futuros arquitetos um pouco mais sobre a região de Toro Muerto. A partir dessas informações, o projeto exigiu uma série de pesquisas dos discentes a respeito do município de Arequipa.
Docentes- Durante a realização da atividade deste semestre, os estudantes receberam as orientações dos respectivos docentes: professores mestres Lenimar Gonçalves Rios, Apoena Amaral e Almeida, Carlos Antunes, Claudia Maria Braga Ribeiro, Denis Joelsons, Gino Caldatto Barbosa, José Maria de Macedo Filho, Ney Caldatto Barbosa, Sebastian Beck; e os professores doutores Clarissa Duarte de Castro Souza, Juan Cabello Arribas, Maria Fernanda Britto Neves e Mônica Antonia Viana.
O professor mestre Apoena Amaral e Almeida comentou que este tipo de trabalho proporciona uma integração entre os novos estudantes com os veteranos e faz com que o curso inteiro esteja focado em um mesmo objetivo. “Esse exercício mostra que a UNISANTOS não está formando um arquiteto só para a cidade de Santos e sim para o mundo”, finalizou.
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ESTUDANTES- A estudante do 7º semestre, Beatriz Ferreira, destacou a importância da atividade acontecer logo no começo do ano e proporcionar a integração entre os estudantes de diferentes semestres. Ela também comentou sobre a oportunidade de estudar temas que não seriam possíveis de encontrar na cidade de Santos. “Essa região também é muito interessante porque tem um Vale, então foi um trabalho bem rico para podermos analisar a topografia”, completou.
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Do 4º semestre, Letícia Morales Farias contou que o grupo produziu uma habitação para os pesquisadores no centro da cidade. Em outra área do município, foi pensada a construção do Centro de Pesquisa. A discente ainda ressaltou sobre as dificuldades encontradas neste ano. “Esse ano foi difícil porque não tivemos como conhecer o espaço [in loco], e isso fez com que tivéssemos um desafio ainda maior”.
Do 1º semestre, o estudante Fabrício Santos da Silva definiu essa primeira experiência como desafiadora. “Foi um trabalho bem desafiador porque eu não tinha muita técnica e prática. Graças aos estudantes dos outros anos, que nos ajudaram e estavam dispostos a escutarem as nossas opiniões, pude aprender bastante com a atividade”.