Visita ao INPE amplia conhecimento para alunos de Biologia e Engenharia Ambiental

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Alunos destacam novas experiências e aprendizado na prática

Conhecimento na prática, novas experiências e descobertas fizeram parte dos resultados apontados pelos alunos após a visita técnica realizada, no último dia 27, às instalações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos e do Centro de Ciências do Sistema Terrestre, que integram o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), no município de Cachoeira Paulista, Vale do Paraíba, em São Paulo. Participaram da viagem de estudos 33 alunos dos cursos de Engenharia Ambiental e Ciências Biológicas.

 

Acompanhados pelo professor mestre Jhonnes Alberto Vaz e recebidos por pesquisadores dos centros de estudos, os alunos conheceram um pouco mais sobre climatologia, meteorologia, previsões do tempo, mudanças climáticas e geração de cenários para o clima do Brasil e do mundo daqui a 30, 50 e 100 anos. O grupo também conheceu os supercomputadores do INPE que são capazes de realizar mais de 1 bilhão de cálculos por segundo.

 

Possibilidades – Aluno do curso de Ciências Biológicas, Carlos Guilherme Teixeira Curi teve contato pela primeira vez com a técnica do sensoriamento remoto, uma ferramenta que possibilita inúmeras aplicações no campo da biologia. Ele destacou como interessante o fato INPE produzir conhecimentos de alta qualidade e contar em suas equipes com profissionais da área de biologia. “Fiquei positivamente surpreso em saber que biólogos fazem parte das equipes de pesquisa multidisciplinares do INPE, e que, dentre outras atividades, fazem estudos baseados em modelagens matemáticas e simulações in silico para estimar os impactos das intervenções humanas nos ecossistemas e biomas em níveis regional e global”.

 

Do curso de Engenharia Ambiental, a aluna Luiza Menezes Gonçalves disse que a visita foi positiva, pois mostrou na prática a interação existente entre as disciplinas ministradas em sala de aula. “É importante saber quais os trabalhos que os centros realizam e que essas pesquisas têm relevância para a sociedade. O aprendizado vai além da universidade”, contou.

 

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